domingo, 3 de março de 2013

A DIMENSÃO DO BESOURO

 

      Tanto tempo de enclausuramento, e um dia despertamos e enxergamos a luz do sol, que presença luz, já alguma vez parou para se observar enquanto observa? 

   O belo e o simples coabitando lógicamente num raciocínio mudo, o simples fato de ser-dar conta... 

   Tropecei no meu próprio passado quando eu estava tomando café... e eu nem gosto de café... 

  É vivificante, quando a plenos pulmões, agente despista aquela neura de mundo moderno, e mergulha de cara na insensatez política de um monte de bicho e mato... 

  Eu nem sei onde me leva tanta letra, tanto papel, tanta tinta, tanta fumaça, se eu fosse voar precisaria apenas de penas...

Que pena...

Não vou...não voou...

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